Conforme anunciamos ontem, aqui está a matéria sobre o "Vírus do Nilo Ocidental", que contou com a colaboração do jornalista Sandro Guidalli, ao qual estendo meus agradecimentos.
O POMBO-CORREIO DE FIDEL PODE MATAR
Notícia recentemente veiculada pelo jornal O Globo, de 28 de setembro, informa que autoridades brasileiras da área da Vigilância Sanitária (Centro de Pesquisa para Conservação de Aves Silvestres - CEMAVE) estão preparando a captura de aves migratórias que chegam ao país em outubro, vindas dos Estados Unidos e que podem portar o perigoso vírus do Nilo Ocidental (ou do Oeste do Nilo) que provoca a encefalite e que já matou mais de cem pessoas na Flórida este ano. As autoridades brasileiras querem estudar o comportamento destas aves a fim de identificar as que podem vir a transmitir o vírus, passado aos seres humanos por mosquitos infectados, depois de terem se alimentado do sangue destas aves.
Informações não veiculadas na imprensa brasileira, entretanto, dão conta de que o mesmo vírus também vem sendo estudado e manipulado por cientistas cubanos. O objetivo deles é o de inoculá-lo em aves que partem de Cuba para os Estados Unidos. Sobre o assunto, vejam o que diz o pesquisador e ornitólogo cubano Carlos Wotzkow em entrevista à revista Insight Magazine, de Washington: “o Front Biológico de Castro, o qual coordena a pesquisa militar e científica, foi estendido ao Instituto de Zoologia em 1991 para desenvolver meios de espalhar doenças infecciosas, incluindo encefalites e leptospirose, através da implantação de vírus em pássaros migratórios”.
Sobre o mesmo tema, Roberto Hernandéz, outro cientista exilado cubano, diz: "nós fomos instruídos para procurar vírus tais como encefalite, os quais são altamente resistentes a inseticidas. Funcionários da inteligência militar que mandam nos laboratórios, nos ordenaram capturar pássaros que têm rotas migratórias para os Estados Unidos, com a idéia de contaminar rebanhos, os quais poderiam ser picados por mosquitos, que por sua vez, infectariam seres humanos. Um corvo morto, infectado com o vírus do Nilo Ocidental, foi descoberto nos jardins da Casa Branca, de acordo com o Washington Post. Sessenta pássaros igualmente infectados caíram perto da base naval de Boca Chica, Flórida, durante o mês de setembro de 2001, causando uma encefalite epidêmica que matou um empregado civil".
Quais as possibilidades de aves infectadas com este vírus chegarem ao Brasil? As ações crimosas do regime comunista cubano poderiam, desta forma, vir a ter efeitos em nosso país? Seja como for, sabemos que o simples enunciado de tal hipótese será considerado absurdo pela mídia brasileira, geralmente simpática à Fidel Castro, definido na maioria das vezes como o “presidente de Cuba” e raramente como o “ditador cubano”.
O pombo-correio de Fidel pode matar
COOPERAÇÃO ACADÊMICA UNE BRASIL AO BIOTERRORISMO DE CUBA
Enquanto o Brasil pode se transformar numa vítima indireta do bioterrorismo cubano, através das aves migratórias infectadas com o vírus do Nilo Ocidental, a UniverCidade, instituição de ensino privado do Rio de Janeiro, anunciou recentemente a elaboração de um projeto de cooperação acadêmica que prevê a vinda ao Brasil de professores cubanos de 76 centros de pesquisa da Ilha, para ministrar cursos em nível de Mestrado.
O projeto também significará, a partir do ano que vem, a ida de estudantes brasileiros para freqüentar cursos de especialização em Cuba nas áreas de Biologia Genética, Preservação Ambiental, Biotecnologia, Bioinformática e Ecoturismo, entre outros.
Os brasileiros assim, correm o risco de aprender com os mesmos pesquisadores do Instituto Pedro Kourí (IPK) ou do Instituto de Zoologia em Havana, órgãos do regime de Fidel destinados, entre outras coisas, ao estudo de micro-organismos causadores das mais danosas enfermidades com fins terroristas.
Esse convênio firmado entre a UniverCidade e o Ministério da Educação de Cuba, tem o aval e a autorização do Ministério da Educação do Brasil, conforme nota divulgada no jornal O Globo, que trazia a chancela dos Ministérios da Educação dos dois países.
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