terça-feira, 19 de março de 2013

Maduro foi forjado pelo Departamento América de Cuba

Na última edição do Notalatina eu havia informado que o usurpador “presidente encarregado” da Venezuela, Nicolás Maduro, havia feito curso de guerrilha (treinamento político-militar) em Havana, tendo como seu tutor o “Comandante” Ramiro Valdés. Um dos cinco líderes da Revolução Cubana, Valdés foi trazido por Chávez à Venezuela para controlar os serviços de comunicação daquele país, quer dizer, espionar e controlar TUDO o que os venezuelanos falavam ao telefone ou pela internet. Sobre este assassino contumaz, fiz uma edição que vale a pena ler de novo aqui.

E por que estou relembrando esses fatos? Por acabo de receber a confirmação de que Maduro era, desde sempre, o “ungido” dos assassinos ditadores Castro para substituir Chávez, conforme sempre afirmei. E quem informa é alguém que o conhece desde a década dos 80, quando Maduro fez seu curso e treinamento através do Departamento América (DA), que é um departamento especializado em expandir a subversão com as idéias nefastas do socialismo pelo continente ibero-americano.

Assistam nesse vídeo o que diz “Hernando”, pseudônimo usado por um ex-analista de informação dos serviços de inteligência de Cuba, que trabalhou durante 18 anos no DA e depois escapou da ilha onde vive hoje com outra identidade.

Quando eu alertei sobre a vitória garantida de Maduro nas próximas eleições não estava me referindo apenas às já conhecidas fraudes eleitorais, mas também à posição e respaldo que Maduro tem com os Castro. Se Henrique Capriles não denunciar a montanha de irregularidades cometidas nos três poderes venezuelanos, não exigir a substituição de Tibisay Lucena da presidência do CNE (Conselho Nacional Eleitora) e não fizer todas essas denúncias através de órgãos internacionais que possam DE FATO dar apoio e exigir mudanças radicais na Venezuela, os venezuelanos podem começar a se preparar para viver dias piores do que os sofridos nas mãos de Chávez. Fiquem com Deus e até a próxima!



Comentários e traduções: G. Salgueiro