terça-feira, 13 de julho de 2004

O Notalatina de hoje é dedicado exclusivamente às vítimas do rebocador “13 de Março”, cruelmente, sadicamente, premeditadamente assassinadas pelo mega-criminoso-comunista Fidel Castro. Dez anos depois, os assassinos continuam impunes e gozando de poder e prestígio no mundo inteiro, inclusive, para nossa extrema vergonha, aqui no Brasil.



O que expomos abaixo são relatos do ocorrido, iniciando pelo depoimento de Sergio Perodin, um dos sobreviventes do massacre. A crueldade e inumanidade deste monstro abjeto chegou ao cúmulo de sequer permitir que os parentes pudessesm resgatar do fundo do mar os restos mortais de seus entes queridos e sepultá-los dignamente!



Hoje, em várias partes dos Estados Unidos, Europa e países da América Latina, a data está sendo lembrada com atividades no mar, manifestações em terra, missas e orações por essas pobres almas insepultas. Pouco tenho a acrescentar aos relatos de quem viveu este drama, mas denuncio aqui, perante o Brasil e o mundo, esta impunidade vergonhosa.



NÃO PODEMOS ESQUECER ESTE DIA 13 DE JULHO DE 1994! SUAS VÍTIMAS RECLAMAM POR JUSTIÇA!



RELATO DO AFUNDAMENTO DO REBOCADOR “13 DE MARÇO”

Por Sergio Perodin



As embarcações do Serviço de Guarda-fronteiras cubano que haviam observado a tragédia sem impedí-la, preveniram-se da presença de um navio grego que se dirigia à baía de Havana. Então, com a intenção de apagar a imagem do massacre que se cometia, iniciaram as manobras de resgate.



O rebocador 13 de Março, no qual havíamos tentado fugir de Cuba na madrugada de 13 de julho de 1994, estava afundando. Os que havíamos tido a oportunidade de nos agarrarmos a uma geladeira que permaneceu flutuando na água, conseguimos salvar nossas vidas. Quando tudo terminou, havíamos sobrevivido 31 pessoas. Haviam morrido 41, dentre elas várias crianças. Minha esposa Pilar e meu filho Yasser, de 11 anos, estavam entre os mortos.



Preparativos



Desde muito antes havíamos planejado a fuga. No princípio, durante minhas férias desse ano, fiz contato com um amigo próximo. Com ele tive a primeira conversa sobre o tema. Ambos fomos ver Raúl Muñoz, ex-capitão do rebocador 13 de Março que naquele momento capitaneava outra embarcação da Empresa de Navegação Mambisa. Produziu-se então outro laço importante para nossos planos. Depois de nosso frutífero encontro com Muñoz, nos reunimos com Fidencio Ramel Prieto, chefe de operações do porto de Havana e secretário do Partido Comunista de Cuba naquele lugar. Havia confiança. Muñoz e Ramel Prieto tinham o mesmo desejo nosso de fugir de Cuba.



Assim, entre todos, planejamos os pormenores da fuga. Antes de 13 de julho houve três tentativas de abandonar o país, porém por diversas razões tivemos que suspendê-las.



Finalmente, no dia 13 de julho conseguimos abordar o rebocador 13 de março. Ramel Prieto tinha a embarcação sob seu controle, inclusive a chave do motor e o timão. É costume desativar o timão destas embarcações quando encontram-se no porto. E foi só pôr a proa rumo ao Estreito da Flórida, ainda dentro da baía de Havana, soubemos que a Direção da Segurança do Estado conhecia nossos planos.



Cronologia dos fatos



Zarpamos a uns 300 metros da capitania do porto, que está no meio da baía. Bordeamos muito devagar a área de Regla, distanciando-nos o máximo possível da capitania. Ao passar pela área da capitania, um rebocador, do tipo conhecido como Polargo, nos veio em cima a uns 200 metros da fortaleza de El Morro e nos lançou os primeiros jatos de água com mangueiras de alta pressão.



Havia gente no Malecón havanero, casais de namorados e começaram a gritar ao ver que o Polargo tratava de nos afundar. As mulheres e as crianças subiram na coberta para que os tripulantes do outro barco se dessem conta de que iam cometer um assassinato. Eles não se detiveram. Em meio a várias manobras, o 13 de Março chocou-se com o Polargo e no incidente conseguimos pôr a proa para fora. Ao sair da baía em mar aberto, todavia, havia outras duas embarcações Polargo esperando-nos, escondidas atrás de El Morro. As três embarcações fazem um cerco ao 13 de Março, e dois deles nos lançam potentes jatos de água. Começam então a distanciar-nos da costa. Nos investiam e golpeavam, uma e outra vez tratando de nos tombar. A manobra não surtiu efeito porque o 13 de Março era potente.



Então, um Polargo se colocou diante de nós e outro atrás; este último era o que nos golepava. Assim conseguiram quebrar a estrutura do 13 de Março, o qual começou a afundar pela popa. Nesse momento, o Polargo de trás nos “escorou”, quer dizer, montou em cima de nossa embarcação, a qual afundou até a metade. Umas 30 pessoas ficaram presas na adega do 13 de Março. Os que conseguimos sair para a superfície, vimos que as três naves Polargo giravam ao redor de nós em alta velocidade, tratando de nos afundar. Mantiveram-se fazendo redemoinhos durante 40 minutos. Era evidente que tinham o propósito de não deixar sobrevivente algum, que em seguida se convertesse em uma perigosa testemunha. Entre as 15 e 18 pessoas que saímos à superfície, nos agarramos a uma geladeira que flutuava e assim pudemos nos salvar. Meu pequeno filho Sergio estava aferrado a mim; não sabíamos nada do resto da família.



Resgate “de má vontade”



Para nossa surpresa, vimos que os três Polargos ficaram quietos e uma lancha torpedeira da Guarda-fronteiras entrou até onde flutuávamos. Nos recolheram. Ao subir na lancha nos demos conta de que um navio de bandeira grega, que se encontrava a uns 800 ou mil metros de distância, tratava de entrar na baía de Havana. Compreendemos então porquê haviam detido o massacre e nos haviam recolhido. A lancha torpedeira sabia, desde o princípio, o que estava ocorrendo. Nos havia seguido e seus tripulantes haviam sido testemunhas do afundamento do 13 de Março. Nos recolheram às 4 da madrugada e nos mantiveram dando voltas no mar até às 11:30 a.m., quando receberam a ordem de nos conduzir a Jaimanitas. Quando chegamos a uma base naval daquele lugar, havia coronéis e generais. Nos prenderam em calabouços até às 6 da tarde. A essa hora, seis crianças e cinco mulheres que haviam entre os sobreviventes, foram levados para suas casas. Os homens, nos transferiram para Villa Maristas, a sede da Direção de Segurança do Estado. Lá permanecemos por espaço de 20 dias, após os quais nos impuseram prisão domiciliar.



Uma nova tentativa



Com muito esforço, em tão difícil situação, fabricamos uma balsa escondidos, e em 23 de agosto nos lançamos de novo ao mar. A umas 50 milhas de Cuba fomos resgatados por embarcações do Serviço de Guarda-costas dos Estados Unidos e enviados à Base Naval de Guantánamo. Por razões humanitárias, especialmente por meu filho Sergio, que fugiu comigo, em 24 de janeiro de 1995, quatro membros de nossa família, todos sobreviventes do afundamento do 13 de Março recebemos uma permissão “sob palavra” do governo dos Estados Unidos para viajar para Miami. Vou lutar, até aonde me alcancem minhas forças, para que o crie que se cometeu com o 13 de Março não fique impune!.



Nota de CONTACTO Magazine: Este artigo foi publicado originalmente em CONTATO Magazine, no verão de 1995. Perodin narrou a tragédia do 13 de Março ante um comitê do Congresso dos Estados Unidos, em fevereiro de 1995, ante a Comissão de Direitos Humanos da ONU nesse ano e ante duas sub-comissões do Congresso da Venezuela, em abril de 1995. Seu relato foi compilado também em documentários, noticiários e livros. DEZ ANOS DEPOIS DA TRAGÉDIA, O GOVERNO CUBANO CULPA AS VÍTIMAS E NÃO CASTIGOU NENHUM DOS VERDUGOS!



Fonte: lavozdecubalibre.com



NÃO ESQUEÇAMOS ISTO! TEMOS QUE EVITAR QUE ISTO CONTINUE SUCEDENDO. É NECESSÁRIO QUE O POVO DE CUBA TENHA LIBERDADE E DEMOCRACIA!



Este é um mês de luto para todo o povo de Cuba. Há dez anos o governante de Cuba, Fidel Castro, ordenou o afundamento do rebocador “13 de Março”, apesar de que os tripulantes das lanchas de sua Marinha de Guerra insistiam na presença de muitas crianças em tal nave. Castro insistiu pessoalmente no afundamento, para que servisse “de exemplo e não roubassem mais embarcações para fugir do país”. Confirmou esta ordem, apesar de que repetidamente lhe comunicavam que iam muitas crianças no rebocador. Este é um breve relato do sucedido.



No dia 13 de julho de 1994, em hora avançada da noite, uns 80 cubanos incluindo mulheres e crianças, desde o cais de Atarés, localizado na baída da cidade de Havana, partiram em um velho rebocador em busca de LIBERDADE. Ao ser avistada sua saída pelas autoridades do porto, enviaram outros dois rebocadores para impedir-lhes a passagem pela baía. O velho rebocador carregado de famílias cubanas com ânsias de liberdade, conseguiu burlar os dois rebocadores do governo marxista e sair em mar aberto.



Com efeito, - segundo consta em documentos apresentados ante a Organização dos Estados Americanos (OEA) e em diversas publicações fidedignas - em 13 de julho de 1994 um grupo de famílias fugia da ilha-cárcere de Cuba em um pequeno rebocador, buscando a ansiada liberdade. A sete milhas da costa, a embarcação foi interceptada e investida reiteradas vezes por naves castristas, em uma ação claramente premeditada. Enquanto o rebocador, partido em dois, começava a naufragar, seus passageiros eram arrastados da cobertura e atirados ao mar por potentes jatos de mangueira de pressão. Os jorros se enfureciam com as crianças, apontados diretamente em seus rostos e impedindo-os de respirar.



Quando o rebocador afundou, as embarcações castristas começaram a girar em círculo, criando um enorme redemoinho que tragava os náufragos. De 72 pessoas, 41 morreram afogadas, dentre elas 23 crianças. Janet Hernández, uma sobrevivente, narrou: “Às vezes penso que tudo foi um pesadelo. Porém, os gritos de súplica e mais tarde o horror das mães que perderam seus filhos, as mãozinhas das crianças afundando para sempre no fundo do mar e o pranto que compartimos, é real”.



Ante esse massacre, o ditador comunista Fidel Castro declarou: “Os guarda-fronteiras não tiveram nada a ver com isso; chegaram lá minutos depois que se produziu o acidente”... Todavia, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em sua sessão de 16 de outubro de 1996, depois de examinar documentos e declarações de testemunhas, assinalou a clara responsabilidade do Estado cubano nesse crime, com a violação flagrante dos direitos consagrados na Declaração dos Direitos e Deveres do Homem: o direito à vida e o direito ao trânsito.



O resultado desta ação por parte do Governo Comunista de Cuba, foi a elevação de uma longa seqüência de crimes para manter-se no Poder e constinuar desfrutando dos privilégios que à custa da escravidão do povo tem mantido durante 45 anos de tirania. O assassinato em massa destes indefesos seres humanos, incluindo crianças e mulheres, não pode ser esquecido. Isto é um exemplo do que foi e é capaz o regime marxista cubano para manter-se no Poder e evitar que seus cidadãos escapem para a liberdade. As almas destes cubanos que hoje completam dez anos de assassinados, não poderão descansar em paz, do mesmo modo que os milhares de outros que também foram assassinados pelo único delito de querer viver em paz e liberdade, como os três jovens negros fuzilados no ano passado, pelo mesmo “delito”.



Nossa recordação a estas vitimas do castrismo e seus cúmplices ao redor do mundo. Esperamos que o mundo reconsidere e faça terminar estes assassinatos.



Fonte: lavozdecubalibre.com



PRONTOS OS PREPARATIVOS PARA ATIVIDADES AÉREAS, MARÍTIMAS E EM TERRA, PARA RECORDAR O MASSACRE DO REBOCADOR “13 DE MARÇO”



Miami – De regresso a Miami a Flotilha Democracia, depois de fazê-lo perto de Cuba, prepara-se, em conjunto com uma dúzia de aviões, jetskys e helicópteros, assim como os barcos insígnia do Movimento (o Direitos Humanos e Democracia), para comemorar em Miami o 10º aniversário do massacre do rebocador “13 de Março, nesta terça-feira 13 de julho de 2004, às 5:00 da tarde. No malecom da Ermita de la Caridad del Cobre, localizada na 3609 S Miami Ave., Miami, Flórida. A Jornada de Comemoração do Massacre do Rebocador “13 de Março” culminará com uma missa às 8:00 P.M., oficiada pelo Monsenhor Agustín Roman. Familiares e sobreviventes do massacre do rebocador estarão presentes na cerimônia, assim como personalidades públicas.



Fonte: lavozdecubalibre.com



Traduções: G. Salgueiro



segunda-feira, 12 de julho de 2004

O Notalatina inicia a semana com uma imensa tristeza, pela perda irreparável de um grande homem, o Dr. Constantine Menges. O Dr. Menges foi um dos primeiros, junto com o ex-preso político cubano Armando Valladares e o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, (três bravos guerreiros!) a denunciar o perigo iminente para toda a América Latina, o “Eixo do Mal”, comandado por Fidel Castro e o seu malfadado Foro de São Paulo. Dr. Menges era amigo do Brasil e de muitos brasileiros. Eu tive o prazer de traduzir vários de seus lúcidos e contundentes artigos, que cumpriu sua missão de alertar-nos e esclarecer-nos. Agora ele nos deixa, vencido pelo câncer que o levou ontem, deixando-nos uma imensa saudade por tudo o quanto ele representou. Com certeza, Deus o acolheu sob o Seu manto, entre os Seus eleitos. Que o Dr. Menges descanse em paz!



Além desta notícia dolorosa, hoje trazemos mais uma denúncia dos presos de consciência cubanos Normando González, Diosdado González Marrero, Leonel Grave de Peralta e José Daniel Ferrer García, num alerta gravíssimo feito pela esposa de Normando. Esses quatro prisioneiros políticos estão confinados em solitárias conhecidas como “celas da morte”, onde foi sentenciado mais 21 dias em isolamento. Não se tem nenhuma notícia do estado de saúde deles e é preciso que tal crime seja amplamente divulgado por todos aqueles que defendem não apenas a liberdade, mas o direito à vida. E em matéria de denúncia Cuba é sempre a campeã. Trazemos a informação inédita do tráfico oficializado pela criminosa ditadura, de mulheres brancas para servirem de prostitutas noutros países, com indicação do site que faz o "comércio". Não deixem de acessar este site, cujo link segue no texto.



Duas outra notas de leitura indispensável e que no Brasil não se comenta. Na Venezuela, o desespero pela perda do poder nas urnas leva o criminoso ditador Chávez a importar mercenários para naturalizá-los venezuelanos em troca de votos. Atitude bem digna dos canalhas da estirpe dele e do seu mentor Fidel Castro. E por falar neste monstro abjeto, a última nota informa que foi preso em Cuba um dos capos do cartel da coca na Colômbia, que tem sua cabeça a prêmio por 5 milhões de dólares, oferecidos pelos Estados Unidos, o país mais prejudicado com o “trabalho” deste narco-traficante. O curioso neste fato é que, segundo informações do próprio Fidel, dadas apenas no dia 9 de julho (quando o fato ocorreu no dia 2 deste mês), o traficante foi preso por “portar passaporte falso”. O normal seria tal informação ter sido dada pelo chefe da polícia ou pelo Ministério do Interior mas nunca pelo Chefe de Estado; além disso, é sabido que pessoas “entram” a três por quatro com passaportes falsos em Cuba mas só têm problemas quando querem ir embora para o México. Ademais, me soa esquisitíssimo que, justo quando as remessas de dólares em Cuba minguaram, com as novas medidas decretadas pelo presidente Bush, Castro apareça com esta “galinha dos ovos de ouro”. Mais estranho ainda que este elemento tenha vindo da Venezuela e com passaporte venezuelano. Há qualquer coisa de podre neste “reino” que ainda não descobri mas estejam certos, creio que se formos puxar o fio deste novelo chegaremos no miolo da questão e esse miolo está bastante podre.



Amanhã o Notalatina será inteiramente dedicado aos 10 anos do afundamento do “Rebocador 13 de Maio”, um dos crimes premeditados mais bárbaros da sangrenta história cubana pós-revolução castrista. Fiquem com Deus e até amahã!



MAIS 21 DIAS EM CELA DE CASTIGO O PRISIONEIRO POLÍTICO NORMANDO HERNÁNDEZ GONZÁLEZ



Miami, FL, 9 de julho de 2005 – Através de uma conversação telefônica no dia de ontem, confirmamos que o prisioneiro político e de consciência Normando Hernández González continua abandonado e em cela de castigo, cumprindo-se hoje 54 dias nas terríveis celas celulares da morte, ou buracos do terror. Sua esposa Yaraí Reyes Marín comunicou-se por telefone com o chefe da ordem interior da prisão, o qual não quis dar seu nome, e confirmou a Yaraí que Normando Hernández González, do mesmo modo que Diosdado González Marrero, Leonel Grave de Peralta e José Daniel Ferrer García, continuarão mais 21 dias em cela de castigo, na prisão Kilo 5 ½ na província de Pinas del Río, por não aceitarem ir aos destacamentos com os reclusos comuns, onde suas vidas correm sérios perigos. As condições infra-humanas em que se encontram nessas celas não lhes permitem os alimentos nem remédios que os familiares têm tentado enviar-lhes, nem tampouco podem ser visitados por seus familiares. Ninguém sabe qual é realmente o estado de saúde deles, uma vez que não são visitados por nenhum familiar ou não lhes são permitidas as chamadas telefônicas, desde que começaram no dia 07 de maio uma greve de fome e foram golpeados brutalmente e isolados nestas celas solitárias.



Por este meio, responsabilizamos o regime castrista pela saúde e integridade física e emocional destes quatro priosioneiros políticos e de consciência. Pedimos à comunidade internacional que denuncie esta situação e reclamem ao regime castrista a liberdade incondicional destes quatro patriotas.



M.A.R POR CUBA – Mãe e Mulheres Anti-Repressão por Cuba

Site oficial: www.marporcuba.org



TRÁFICO DE ESCRAVOS E TRÁFICO DE BRANCAS PARA PROSTITUIÇÃO: FONTE DE RECEITA DO GOVERNO SOCIALISTA DE CUBA



Já não tendo mais açúcar nem o resto dos produtos que mantinham a flutuante economia antes do socialismo para exportar ao extrangeiro, devido à destruição total da indústria e agricultura cubanas, e com um inventário grande de material humano, o regime socialista tem-se dedicado ao tráfico de escravos e ao tráfico de mulheres brancas para a prostituição. A tal efeito criou uma empresa centralizada, a UNECA, que aluga todo tipo de trabalhador (carpinteiro, pedreiro, encanador, etc.) a qualquer um que o solicite. Calcula-se que atualmente estão trabalhando para o governo socialista nestas condições em torno de 20 países. O aluguel destes escravos estende-se também a profissionais, músicos e desportistas, embora que estas três categorias gozem de uma ligeira melhoria nas condições de trabalho. O regime recolhe 75% do salário dos escravos alugados, deixando-lhes 25% para seus gastos e envios à suas famílias. Entre os lugares onde encontram-se estes trabalhadores alugados através da UNECA, estão as Ilhas Canárias e Andalucia, apesar de que na Espanha há dezenas de milhares de “parados” (desempregados).



Quanto ao “tráfico de mulheres brancas”, por motivos óbvios não têm uma empresa centralizada como a UNECA para os trabalhadores.Este negócio é dividido entre vários sócios estrangeiros, porém sempre controlado pelo regime e produzem mais divisas estrangeiras do que o aluguel de trabalhadores e com menos gastos. O volume maior desta prostituição oficial é manipulado através da Internet, embora que as agências de viagens, sobretudo na Europa, manobrem outro volume nada desprezível de praticar a prostituição e a “venda” de cubanos para obter outra fonte de renda.



Para se ter uma idéia de como operam as várias empresas através da Internet, visitem o web site que aparece abaixo, e verão a propaganda de um dos sócios espanhóis neste negócio... Usam até a música de “Mi Tierra”!...



Não estranharemos que logo (se já não estão fazendo) comecem a vender crianças ou partes de corpos...



http://www.arrakis.es/~caribena/index.htm



Nota: Copio aqui, parte do texto original da tal página; vejam o preço cobrado pelos álbuns de fotos!

“Si lo que deseas es poder mantener una relación seria y formal con señoritas y caballeros Cubanos, en Caribeñas te ofrecemos todo lo necesario para poder cumplir tus deseos.

Podrás solicitarnos el perfil que tu desees, como color de piel, sexo, nivel de estudios, etc. Nosotros te podemos remitir un expediente con dos fotografias de la persona que mas se asemeje al perfil descrito por ti en la solicitud .Ya sea hombre o mujer no importa, nosotros nos encargamos de todo.

7 Expedientes con 2 fotos sea hombre o mujer su coste es de: 24.500 ptas.”



Fonte: lavozdecubalibre.com



NACIONALIZADOS



Esclarecimento: Esta nota me veio de amigos venzuelanos, recebido de alguém que, por motivos óbvios, não pode ser identificado. Entretanto, isto é apenas mais uma confirmação de que o regime castro-comunista imperante na Venezuela hoje, vem fazendo estas “nacionalizações” criminosa e fraudulentamente há tempo e aqui mesmo, no Notalatina, denunciei este tipo de “comércio” realizado pela própria DISIP e desde o aeroporto, beneficiando sobretudo agentes cubanos que hoje já somam um exército para defender a maldita “revolução bonita”. Agora, para conseguir derrubar os opositores, este infeliz está “importando” mercenários e gente tão sem escrúpulos quanto ele, para consolidar definitivamente seu regime totalitário a soldo de Cuba.G. S.



“Boa tarde! Tomei a decisão de pô-los a par, porque isto rebaixa meu intelecto e, além disso, me deixa extremamente arretado esta situação. Resulta que esta manhã me encontrava em um laboratório de análises clínicas em Valencia, para efetuar alguns exames de rotina e, enquanto esperava minha vez, entraram duas pessoas de cor da República Dominicana. Um deles se aproxima da pessoa encarregada de tomar os dados e lhe diz que necessitam urgentemente colher amostras de sangue para poder identificar qual o tipo sangüíneo que têm; a srtª que toma os dados lhes pergunta se necessitavam outro tipo de análise e eles disseram que não, que só o tipo sangüíneo.



Pelo acento, eu me dei conta de que eram dominicanos e depois de minha pergunta direta, me informaram: ‘Sim, irmão, é que a ONIDEX nos está pedindo o exame com o tipo de sangue porque nos darão a cédula [de identidade] este fim de semana’. Eu lhes pergunto, como é isso? ‘Bem, é que tu sabes, somos estrangeiros e o governo nos ofereceu dar-nos a nacionalidade em troca de que apoiemos o Comandante’. Ah! Que bom, lhes disse, então somos do mesmo bando, comentei e abriram as pernas comigo e me disseram que chegaram na semana passada por Puerto Cabello e que vieram vários. Eu suspeito que os deixaram entrar pela Base Agustín Armario e que os trouxeram em um navio da Armada. O ato de nacionalização será em Maracay, neste fim de semana.



Que asco! Até quando temos que aguentar tanto excremento do regime? Até 15 de agosto, nos veremos!”



Fonte: News – Noticias - www.VenezuelaNet.org



CUBA DETÉM UM NARCO-TRAFICANTE COLOMBIANO EM UM MOVIMENTO SURPREENDENTE



A polícia da Colômbia anunciou que um dos maiores “capos” do narco-tráfico desse país foi capturado em Cuba, na semana passada, com documentos falsos. A Colômbia produz 70% da cocaína mundial. Luis Hernando Gómez foi assinalado como o chefe do Cartel do Norte do Valle, em Cali, e suspeita-se que contrabandeou uns U$ 10 bilhões em cocaína para os Estados Unidos.



“Temos a informação por meio das autoridades lá da Ilha, que ele veio da Venezuela com passaporte venezuelano e neste momento está preso lá em Cuba por entrar no país com passaporte falso”, disse o chefe da polícia colombiana, o general Jorge Daniel Castro.



As autoridades americanas haviam oferecido uma recompensa de U$ 5 milhões por sua captura, que espera ser cobrada pelas autoridades cubanas. Ao que parece, o traficante não pode aumentar a parada aos americanos.



Em sua conferência de impresa Castro assinalou que o “capo” colombiano foi detido no passado dia 2 de julho, porém os meios de comunicação cubanos não publicaram informes sobre sua captura.



“Aliás, Rasguño é acusado nos Estados Unidos de ser responsável por 30% da cocaína que entra a cada ano nesse país. Na Colômbia, ele é acusado de ordenar o assassinato seletivo de pessoas no oeste colombiano, por uma guerra no interior do Cartel do Norte do Valle”, disse o colaborador da BBC em Bogotá, Héctor Latorre. Se Gómez chegasse a ser repatriado para a Colômbia, estaria sujeito a uma solicitação de extradição do governo americano, por narcotráfico.



Fonte: lavozdecubalibre.com



Traduções: G. Salgueiro