quinta-feira, 10 de março de 2011

Resposta a "alguém que estava lá" no resgate dos seqüestrados das FARC

O Notalatina recebeu um comentário no dia 26 de fevereiro, relativo à última edição, mas não pude publicar nem comentar em decorrência de uma tenosinovite no braço direito - o dominante - que, além da medicação específica, foi necessário engessá-lo por completo. Desta forma, fiquei impossibilitada de escrever ou fazer qualquer esforço com este braço. E como não tenho boa coordenação motora com o braço esquerdo, esperei recuperar-me plenamente porque senti necessidade de responder esse comentário de forma detalhada e publicamente. Quanto aos comunas que teimam em postar seus excrementos, aviso que para desespero de vocês não vou parar com o meu trabalho porque vocês não representam NADA para mim. Vão chafurdar no chiqueiro de vocês, bando de vagabundos!
Antes de responder ao comentário, porém, quero fazer aqui uma denúncia gravíssima que ocorreu no último dia 3 na Colômbia, e que espelha o descaso do presidente Juan Manuel Santos com o Plano de Segurança Democrática criado por Uribe. Refiro-me à tentativa de assassinato do Dr. Fernando Vargas Quemba, advogado que defende as vítimas do terrorismo guerrilheiro - sobretudo os militares - e as comunidades afro-descendentes que são perseguidas pelas FARC. No artigo Outra vez atentam contra minha vida vocês podem compreender a gravidade do fato que, queiramos ou não, deve nos importar.
Bem, o comentário (que publico ipsi literis) foi anônimo mas dá a entender que foi escrito por um militar da FAB que participou da operação de resgate dos seqüestrados das FARC. E suponho que foi um desses militares porque a pessoa diz que “estas são palavras de quem estava lá”. Ao que me consta, nenhum civil brasileiro participou da operação. Se acaso me equivoco de pessoa, peço desculpas mas não retiro nem uma vírgula do que tenho a dizer; se foi mesmo um militar, compreendo e respeito seu anonimato.
O missivista me acusa de “irresponsabilidade”, “inconseqüência” e “imprudência” por ter denunciado que aquela operação visava a, tão-somente, dar cobertura à fuga de “Alfonso Cano”, chefe máximo das FARC. O missivista não leu, entretanto, que na nota que escrevi antecedendo o artigo que traduzi de Ricardo Puentes Melo, respeitadíssimo jornalista colombiano, sobretudo entre os militares, eu afirmei isto: “Não quero acreditar que nossos militares se prestaram a esse papel degradante e vergonhoso”.
Obviamente o autor do comentário não me conhece e entendeu que me baseei em fontes sem credibilidade e, ademais, que estava denegrindo nossos militares e nossas Forças Armadas. Se isto fosse verdade, eu não seria articulista do “Jornal Inconfidência” de Minas Gerais, fundado pelo grupo de mesmo nome e que inicialmente era composto só de militares. O Coronel Carlos Cláudio Miguez, seu editor, é meu amigo pessoal e me tem grande apreço, conhece minha defesa aguerrida às nossas Forças Armadas e respeita meu trabalho como poucos. Tenho ainda a honra de ser respeitada por militares da ativa e da reserva, de sargentos a generais e almirantes, e todos eles conhecem bem o meu trabalho para confiarem na lisura e responsabilidade que sempre me nortearam.
Isto posto, passo a responder o comentário intercalando em azul.

Terrorista das FARC, cognome "Marlon" e "Teodora de Bolívar" no Cañon de las Hermosas
Fonte: El Espectador
“Como colaboração, só queria dizer que é uma irresponsabilidade dizer que os militares brasileiros transportaram Alfonso Cano. 
Em nenhum momento foi dito isto, nem por mim nem pelo jornalista Ricardo Puentes Melo. O que talvez o missivista desconheça é que o esconderijo de Alfonso Cano situa-se exatamente no Cañon de las Hermosas, no Tolima, e que esta foi a região escolhida para a entrega dos seqüestrados. Com a liberação das Forças de Segurança dessa área, ficaria mais fácil ele fugir para outro local mais seguro, livrando-se do cerco militar que está muito acirrado. E a revolta da Colômbia inteira, inclusive do presidente Santos, deveu-se a isto.
Há anos as FARC insistem numa “zona de despejo”, como houve na época do presidente Andrés Pastrana e que mostrou-se ser a maior estupidez cometida por um governante. Uribe não voltou a conceder esta insanidade e agora, com a farsa de que os seqüestrados seriam entregues lá, as ações militares naquela área foram suspensas. Não recebendo as vítimas no local combinado e tendo que se deslocar para o Cauca, deixou-se por mais não sei quantas horas esta área desmilitarizada - conforme previa o acordo entre Governo e FARC - permitindo a fuga de Cano.

Os soldados brasileiros cumpriram perfeitamente o que estava previsto nos memorandos de entendiamento assinados entre a Cruz Vermelha e o Governo brasileiro.
Não tenho qualquer dúvida a esse respeito, sobretudo porque sei que missão se cumpre! O que mais uma vez o autor do comentário parece não saber, é que nem a Cruz Vermelha na Colômbia, nem o Governo brasileiro estão preocupados com as vítimas daquele terrorismo comunista miserável, mas com seus autores, as FARC, de quem são cúmplices. Eu tenho muitos amigos na Colômbia, sobretudo no Exército, mas nenhum deles, por mais respeito e carinho que me tenham, me chamam de “compatriota”. As FARC, entretanto, chamaram a atual presidente assim, em mensagem felicitando-a pela sua vitória nas eleições, que foi publicado em seu site na ocasião (hoje encontra-se indisponível), e que pode-se ler no site ANNCOL, porta-voz dos terroristas: http://www.anncol.eu/noticias-del-mundo/4/farc-saluda-elecci%C3%B3n-de-dilma-a-la-presidencia-de-brasil1027?templateId=1027 

Ler o que alguém escreve na mídia, hoje em dia, requer muito cuidado e precaução. Nos tempos atuais, o compromisso com a divulgação da verdade, nem sempre é observado. Acreditar piamente em uma versão apenas é no mínimo imprudência e inconsequência.

O missivista certamente está lendo o meu blog pela primeira vez, pois o compromisso com a verdade sempre foi meu norte, e se não fosse assim, não teria o respeito de profissionais da envergadura de Olavo de Carvalho, do ex-presidente Álvaro Uribe da Colômbia, e de militares do serviço de inteligência do Exército colombiano.
De um modo geral, minhas fontes são primárias e a maioria delas publicadas com exclusividade, uma vez que recebo diretamente de fontes fidedignas da Colômbia. E, neste caso, não tratou-se de “uma fonte apenas” mas era voz corrente na Colômbia, inclusive dos próprios militares e do presidente Santos.

Acusações sobre pessoas ilibadas que dedicam suas vidas em servir a pátria, desinteressadamente, buscando sempre representar nosso amado País, com demonstração de profissionalismo, competência e extrema dedicação, mostram como temos muito a crescer ainda como Nação unida, patriota e inteligente.

Um dos helicópteros brasileiros enviados para resgatar os seqüestrados das FARC
Fonte: El Espectador
Volto a afirmar que não acusei pessoas ilibadas, no caso, os militares da FAB que participaram da operação, mas sim aqueles que os usaram e expuseram ao escárnio, a serviço do bando terrorista das FARC sem sequer se darem conta do papel que lhes foi reservado. “Representar nosso país”, neste caso, foi servir às FARC, e não àqueles milhares de colombianos que se opõem a eles. Mas os senhores não perceberam...
A ex-senadora Piedad Córdoba, que é comprovadamente a porta-voz das FARC e por isso foi cassada em seu mandato político, conhece e defende o Plano Estratégico das FARC que, dentre outras coisas, pretende destruir as Forças Armadas nacionais dos países da região. A competência, seriedade e profissionalismo dos militares brasileiros é reconhecida mundialmente, no entanto, não tendo argumentos plausíveis para justificar a trapaça armada pelas FARC para dar fuga a seu chefe máximo, “Teodora de Bolívar”, alcunha da ex-senadora nas FARC não hesitou em denegrir estas qualidades dos militares brasileiros.
Primeiro, as FARC negaram ter dado as coordenadas erradas; depois, “Teodora” alegou “mal tempo” e as FARC disseram que houve “operações militares na área”, que sabidamente estavam suspensas por força do acordo. Finalmente, em conluio com as FARC esta desclassificada alegou a incompetência dos pilotos brasileiros em ler corretamente as informações dadas pelo bando terrorista. Ora, será que pilotos experientes e com não sei quantas horas de vôo não sabem ler corretamente as coordenadas de um plano de vôo? Isto sim, é irresponsabilidade! Isto sim, é desrespeito absoluto!
Acreditar na palavra destes bandidos terroristas é não conhecer NADA de seu procedimento rotineiro, pois somente quando foram descobertas as comunicações existentes nos computadores de Raúl Reyes pôde-se confirmar o que o governo e as Forças de Segurança já sabiam há tempo, como: o assassinato brutal dos 11 deputados do Valle del Cauca, que eles negaram; o ataque ao Club El Nogal, que eles negaram; a destruição por ato terrorista de aquedutos, pontes e linhas de transmissão elétrica, que eles negaram, porque este é o modus operandi das FARC, que conta com o irrestrito apoio e respaldo de sua representante em Bogotá, a abominável “Teodora de Bolívar”.
Assistam o vídeo abaixo, onde esta mentirosa profissional diz que a entrega não foi feita por culpa dos “incompetentes” pilotos brasileiros que não identificaram um “sinal de menos”, e entendam minha revolta: 





Há que se entender que vivemos em estado de direito. Toda missão cumprida por militares vem do perfeito cumprimento do dever legal. Atacar quem estava lá cumprindo ordens chega a ser anti ético. fere a moral de pessoas sérias e honestas.

Em nenhum momento eu questionei isto, pois sei que qualquer servidor público - que também já fui - cumpre ordens de seus superiores, mais ainda os militares. E, repito, não “ataquei” quem estava lá mas quem os enviou, e os propósitos espúrios subjacentes a esta missão. São essas pessoas que “ferem a moral de pessoas sérias e honestas”. 
Os militares colombianos tinham e têm capacidade e competência suficientes para cumprir missões como esta, pois já a realizaram incontáveis vezes e conhecem melhor que ninguém a região de selva seu país. Então, por que enviar os militares brasileiros para serem repudiados por quase um país inteiro, servirem de escárnio aos que conhecem bem o mister deste bando terrorista e ainda respaldar um “desagravo” totalmente descabido, pois seu objetivo era fortalecer aquela a quem a Corte Suprema de Justiça baniu da vida pública por ser a porta-voz das FARC? 

Os outros comentários não posso contestar, nem concordar, pois, de forma bastante responsável e prudente, afirmo que não tenho conhecimento para opinar.

Respeito e concordo com sua posição, pois é exatamente assim que eu ajo, pois não sou irresponsável.

Estas sao palavras de quem estava lá, cumprindo com extrema dedicação a sua missão, com o máximo de imparcialidade, discrição e neutralidade.

Muito obrigado e felicidades a todos”.

Suas palavras só reforçam o que sempre pensei sobre os militares brasileiros mas, se o senhor estava lá, cumprindo rigorosamente com sua missão, devia saber também com “quem” estava lidando, pois a esta raça espúria pouco importa a dignidade de um ser humano ou o profissionalismo e competência de um militar, se isto não serve para seus propósitos. E o propósito desta guerrilha comuno-terrorista é tomar o poder na marra, banhando o país com o sangue de inocentes, contando para isto com o apoio irrestrito desta presidente elegida por 56 milhões de - esses sim! - irresponsáveis ignorantes, nos quais não me incluo.

E para concluir, faço-lhe apenas duas perguntas: até quando os militares vão continua enfiando a cabeça na terra como avestruzes, para não enxergar que o plano do governo anterior e o deste é destruir nossas Forças Armadas completamente? Até quando os senhores vão apontar suas baterias para o inimigo errado? Estudem as estratégias do Foro de São Paulo, e o Plano Estratégico das FARC, leiam o livro El Plan del Foro de Sao Paulo para destruir las Fuerzas Armadas e então poderão compreender minha revolta e minha luta que não é, nem nunca foi, contra nenhum dos senhores. Fiquem com Deus e até a próxima!
Comentários: G. Salgueiro

11 comentários:

Luis Villamarin disse...

Felicitaciones por la entereza de carácter y claridad conceptual. Digan lo que digan en esa supuesta falla en las coordenadas los cual es imposible, hubo una farsa de las Farc que algún día se va a desentrañar cuando caiga el computador de algún terroristas de estos. Gracia Salgueiro tiene toda la razón en dudar de quienes participaron en esa operación pues hubo algo que no fue limpio.

G. Salgueiro disse...

Mil gracias, mi Coronel Villamarín! Nadie mejor que Ud. para convalidar mi labor y mis análisis, pues conoce muy cerca las trampas amañadas de eses bandidos y su vocera, además de la labor que emprendo hace tantos años.
Fuerte abrazo
MG

Arlindo Montenegro disse...

Tenho acompanhado com extremo interesse o trabalho exclusivo de Graça Salgueiro, uma Patriota incansável e única especialista que informa com destemor sobre a desgraça que o Fôro de São Paulo espalha sobre os países vizinhos, principalmente Colômbia e Venezuela. O Notalatina é uma das fontes de informação sobre o comunismo no nosso continente, a partir de Cuba.
Firme, dona Graça! Sabemos que a senhora é uma das poucas que realmente "cumprem com o dever" para com a Pátria.

G. Salgueiro disse...

Arlindo, amigo,

Muito obrigada pelo apoio, pois sei que você conhece de fato o meu trabalho e o quão responsável tenho sido durante todos esses anos em primar pela verdade, doa a quem doer.
Como disse o coronel Villamarín, um dia, quando acharem mais um computador de algum terrorista das FARC capturado ou abatido, essas espetaculosas "operações humanitárias" hão de revelar toda a sordidez escondida nos desvãos das selvas colombianas.
Por enquanto, eu continuo dormindo com a consciência tranqüila do dever cumprido.
Grande abraço,
MG

"Política sem medo" disse...

Muito obrigada Graca, por explicar tao bem o ocorrido com os militares brasileiros, por acreditar que eles estao mesmo cumprindo o dever que e o de seguir a risca tudo o que determina o supremo mandatario do pais. Pena que a presidente do Brasil nao saiba o quanto esta fazendo de mal a todos nos ao apoiar esses terroristas das FARC. Rogo a Deus que possamos voltar a ter nesse pais que amo, alguem com mais responsabilidade, amor a Deus e a Patria. E a voce Graca so posso dizer que minhas oracoes sempre serao para que sua vida seja preservada para que continuemos informados desse mundo de infamias que se alastra na nossa America Latina. Abracos e boa sorte.

Ronald disse...

Profa. Graça,
Peço sua permissão para postar nesta área de comentários frequentada por ilustres como o coronel do Exército Colombiano e o apicultor e especialista em Nova Ordem Mundial, companheiro - não confundir com cumpanhêro - de Jorge Serrão no Alerta Total, sr. Arlindo Montenegro. Um timaço de colunistas contra o comunismo e o totalitarismo. (Eita gente boa!)

Quando ao missivista anônimo, coitado!, não parece ter a percepção de estar sendo, literalmente, só mais uma bucha-de-canhão neste projeto insidioso de implementação de uma ditadura comunista ou totalitária -- não importa muito se a primeira ou segunda, amabas são deploráveis e não lograrão êxito -- em nosso país assim como em todo o continente latino-americano. Esse tipo de militar, aparentemente alienado, me preocupa muitom devo admitir.

Que Deus ilumine este pobre inocente e não nos desampare.

Cordial abraço

G. Salgueiro disse...

À "Política sem medo":

Muito obrigada por suas palavras de apoio e preces, que muito me confortam. Entretanto, devo contestar-lhe quando diz "Pena que a presidente do Brasil nao saiba o quanto esta fazendo de mal a todos nos ao apoiar esses terroristas das FARC".
Ela sabe sim, mas não se importa com a desgraça dessas vítimas porque é amiga e camarada desses monstros. Se assim não fosse, por que eles a chamariam de "compatriota"?
Abraço cordial,
MG

G. Salgueiro disse...

Estimado Ronald,

Este espaço é mesmo para os comentários de pessoas de bem, quer concordem ou não com o que escrevo. A única coisa exigida é o respeito para com a proprietária, como sempre tive com meus leitores. E nesse quesito, você se excede, hehehe...
Quanto ao missivista que motivou esta edição, espero que ele leia e compreenda, de uma boa vez, que SEMPRE estive ao lado das nossas FFAA e que se ele ofendeu-se com o que publiquei, não é a mim que ele deve questionar mas a quem os deixou em maus lençóis. Questione esta desqualificada ex-senadora que os rotulou de "incompetentes", a partir do momento em que culpou-os por "ler errado" as coordenadas, o que muito me indignou.
Mas ela fez isto de caso pensado porque é porta-voz das FARC e JAMAIS iria admitir que eles deram a informação errada propositalmente, pois jogar a culpa de seus erros e crimes nos outros, é rotina, é dever de ofício, como demonstrei com alguns exemplos (e eles são incontavelmente mais do que esses citados).
Que Deus abençoe nossas FFAA e o Espírito Santo ilumine nossos militares!
Forte abraço,
MG

Paulo Figueiredo disse...

Graça,
Não tenho profundo conhecimento destes fatos e acho que ninguém tem plena certeza dos acontecimentos. Como disse Nietzsche: “Os fatos não existem. O que existem são as interpretações dos fatos”.

Mas não me furto a pensar que muito pouco dos fatos reais são divulgados, principalmente se estes fatos ferem interesses “superiores”. Por isso é de extrema prudência observar sempre com muita cautela todos os movimentos que envolvem estes últimos desgovernos e os grupos terroristas da rotulada “esquerda”, até pelas inúmeras manifestações de solidariedade e afinidade entre si. Tudo que envolve pessoas do (des) governo e grupos excêntricos devem ser observados, sempre, com muita desconfiança.

Já comentei aqui e repito, o que falta à maioria do povo é a capacidade de interpretar a realidade.

Parece-me que a indignação do anônimo missivista (se for um militar) seja justa. O alvo é que me parece totalmente errado. Assim como a missão que parecia ser altiva e digna, aos seus olhos, pode ter sido uma embustice.

Se de fato tratar-se mesmo de um militar, ao invés dele se rebelar contra quem fez o alerta, deveria analisar o alerta para saber se foi, realmente, instrumento de impostura. Mas se tratar-se de alguém do (des) governo, a indignação é injusta e o alvo está certo.

Abraço.

Luiz Alberto Mezzomo disse...

Caso o missivista, que a senhora deduz ser um militar, for realmente um militar, então estamos diante de uma séria e preocupante situação. O grau da decadência na qual chegou a "inteligência militar" das nossas Forças Armadas: A de não ser capaz de avaliar os riscos impostos pelas estratégias e táticas do inimigo.

Solange disse...

Parabéns Graça.