terça-feira, 8 de novembro de 2005




O final da semana passada agitou anormalmente a cidade de Mar del Plata, na Argentina, por abrigar dois eventos opostos: A 4ª Cúpula das Américas, que reunia chefes de Estado e a “Anti-Cúpula”, como foi denominado o evento paralelo constituído, essencialmente, pelas turbas cegas, sedentas de sangue e movidas pelo ódio que formam as massas do comunismo latino-americano. Demonstrando uma atitude de total desrespeito e gratuitamente afrontosa e agressiva, o promotor de tal “evento” foi o sr. Miguel Bonasso, “ex” montonero e membro do governo anfitrião da Cúpula das Américas, o outro montonero Néstor Kirchner.


Bem, mas o que chamou a atenção mesmo, e é digno de registro, foi “a estrela” do evento em um discurso de 1:54 h. do criminoso tiranete Chávez, para uma multidão de zumbis amestrados que o interrompeu várias vezes para aplaudir, quando ele chamava mais um desqualificado para juntar-se a ele no palanque da tal “Anti-Cúpula”. A mais fina flor da escória comunista esteve presente, disputando quem espumava e esbravejava mais impropérios e absurdos contra o bode expiatório preferido por 10 entre 10 delinqüentes sinistros, o presidente Bush, presente ao evento oficial.


Não sou masoquista mas por dever de ofício ouvi toda aquela exposição patética, mambembe, coisa de fundo de quintal de quadrilheiros de morro. No início custei a crer que “aquilo” era mesmo o discurso de um presidente a uma multidão de possíveis admiradores (ou seguidores), porque o nível era algo aterrador e vergonhoso, entre vulgar, agressivo e inflamado, evocando múmias assassinas como Guevara, Allende, Fidel, Marx, Trotski, Mao (este, por várias vezes citado como exemplo a seguir), Chomski, além de convidar para acompanhá-lo a bruxa velha, mentirosa e terrorista, a porca Hebe de Bonafini que comanda as “Mães da Praça de Maio”, um cubano de nome Lazaro, que gritava rouco e histérico “Patria o muerte! Hasta la victoria!”, o cocalero Evo Morales, candidato a presidente da Bolívia e o decadente ex-jogador de futebol outrora idolatrado pelos argentinos, Diego Maradona.


O deputado Carlos Berrizbeitia (PV) assegura ter provas de que Chávez financiou o evento anti-cúpula com um montante que supera os dois milhões e meio de dólares do POVO venezuelano, que ele desfruta e dispõe como se fosse de sua conta particular. Também o decadente cocainômano Maradona, atual garoto-propaganda do Abutre do Caribe, para viajar no “trem do pó” que reunia toda a escória castro-comunista, dizer impropérios contra Bush e aparecer no palanque ao lado do delinqüente capacho de Fidel, cobrou a insignificante quantia de 100 mil dólares.


Do “discurso”, com direito a palavras de baixo calão que a massa de estúpidos zumbis era induzida a repetir com ele, Chávez citou e sugeriu a leitura de um “excelente livro” da múmia ressuscitada Noan Chomski, intitulado “Hegemonia ou sobrevivência”. Não conheço o livro mas o delirante bananero afirmava que o âmago do assunto tratado é que na época da Guerra Fria haviam duas potências antagônicas, Estados Unidos e URSS, e que hoje já não é mais “o Império” contra outro ou outros países mas contra “a opinião pública”, esta que vai às ruas e protesta, reclama e exige o julgamento do “assassino do século”, George W. Bush.


Fiquei muito satisfeita com esta afirmação porque, se é isso mesmo que está dito no tal livro, é uma confirmação (talvez velada, não li o livro, afinal) do que há uma eternidade o Olavo de Carvalho, os articulistas do Mídia Sem Máscara, o CubDest e o Notalatina referem em relação às “redes nômades”, produto do maldito Foro de São Paulo e do Fórum Social Mundial. Para quem não está familiarizado com o termo, são redes de comunicação organizadas através de ONGs, que se encarregam de, em questão de dias, horas talvez, divulgar a palavra de ordem e prepararem rapidamente as tais “manifestações espontâneas” que se vê pela tv, como passeatas, atos de vandalismo, baderna generalizada, com cartazes, panfletos, espantalhos, etc.


E para quem quiser conferir o tal discurso revolucionário, o Notalatina dispõe o link aqui: Discurso de Chávez en el cierre de la Cumbre de los Pueblos . É necessário fazer o download pois vem em MP3.



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Quando esteve aqui no Brasil há pouco, em entrevista no programa televisivo “Roda Viva” este delinqüente criminoso teve a pachorra de afirmar que “a Venezuela é o país da América Latina que mais respeita a democracia, os direitos humanos e a liberdade de imprensa”. O “cumpanhêro” Lula, ao referir-se ao “coleguinha” em declaração pela tv confirmou a mesma coisa. O Notalatina nesses seus 3 anos de existência tem provado que é exatamente o contrário e tem feito denúncias sistemáticas sobre as barbaridades cometidas contra os cidadãos opostos ao regime castro-chavista que há 6 anos vem sendo implantado naquele belo país, sobretudo contra os profissionais da imprensa e os militares, alvos preferidos do proto-ditador Chávez.


Em novembro do ano passado um procurador da Justiça, Danilo Anderson, foi vítima de um atentado a bomba que explodiu seu carro resultando em sua morte e que, na ocasião, o governo mais do que rapidamente “encontrou” os culpados na oposição. A jornalista Patricia Poleo, uma brava jornalista oposicionista, resolveu investigar o caso e acabou tendo acesso a informações constantes no processo e que levavam à possibilidade de os autores estarem dentro do próprio Governo, pois este procurador estava envolvido em extorsão aos membros da DISIP (Polícia Política) que “provavelmente” o teriam eliminado como queima de arquivo.


E enquanto este bufão assassino “agitava” as massas “conclamando-as e enterrar o maldito capitalismo e a ALCA”, a jornalista Patricia Poleo era acossada e perseguida, agora acusada de “mentora intelectual” do assassinato de Danilo Anderson.


Abaixo transcrevo duas notas graves vindas da Venezuela, uma das quais classificada, para que vocês possam ter uma idéia de como funciona aquela máfia criminosa que age sob o controle remoto do mega-assassino do Caribe. Qualquer semelhança com o que assistimos aqui, proveniente do “partido da ética e da moralidade”, que “não rouba e não deixa roubar”, NÃO é mera coincidência: são as práticas usuais de todo regime comunista. Fiquem com Deus e até a próxima!


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CÓDIGO DELTA – URGENTE!


Delta, toma nota desta pérola de minha fonte VIP no alto escalão do governo e já sabes: deves difundí-lo.


- O usurpador Hugo Chávez ficou muito satisfeito e eufórico com os resultados da entrevista entre o Procurador Geral, Isaías Rodríguez e o Embaixador norte-americano dias atrás, mediante a qual o embaixador gringo foi manipulado por Isaías para tratar sobre o caso Danilo Anderson, omitindo-se o caso do vôo do avião cubano que estava mais quente, até que o Embaixador gringo declarou ante a IMPRENSA que reconhecia o assassinato de Danilo Anderson como um ato de TERRORISMO.


Esta declaração do Embaixador foi o detonador que os assessores do G-2 cubano em Miraflores esperavam. O terrorismo é condenado pelas Nações Unidas. Chávez teria dito que “agora não há país que possa apoiar esta (impublicável) e mãe”. A Interpol atuará. Deu ordem ao Procurador Geral para tirar de circulação por um bom tempo, sabes que me refiro a Patrícia Poleo. A ativação do Comando da Resistência os fez precipitar neste abrupto plano sem uma coesão lógica de cúmplices. Não a deixarão continuar sua campanha pelo 350 e a abstenção é o que o governo mais teme nas eleições de 4 de dezembro.


Incluem mais personagens na lista negra de Chávez, ficticiamente comprometidos e como recheio do perverso plano. Porém, o alvo no momento é ela. Reinventam-se os cérebros com a posição do Cardeal Castillo Lara contra o regime. OLHO com ele. Além disso, tratam de conseguir confundir os fatos desse crime para proteger os verdadeiros autores inelectuais que, como sabemos, estão dentro do governo mesmo. Isaías sabe muito bem. O Embaixador americano em Caracas, inocentemente, lhes facilitou o início desta bestial operação como o pretendiam.


Patricia Poleo está em perigo. Chávez a aborrece e está como fera ferida pensando em uma rebelião cívico-militar massiva, que acabe com todos eles. Ele sabe que já não lhe será possível controlar tanta ladroagem e desastre administrativo.


Este é um governo apátrida, pervertido, ateu e macabro. Deves difundir esta informação com urgência dentro e fora do país.



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IMPEDEM DE NOMEAR ADVOGADOS - El Carabobeño


Caracas – O Tribunal 34 de Controle não permitiu a designação do corpo de advogados da Jornalista Patricia Poleo, trâmite que o pai da imputada, Rafael Poleo, realizaria, pois exigem que esta diligência seja feita pela acusada mesma. Assim o fez saber o advogado defensor de Patricia Poleo, Alonso Medina Roa, que assegurou que a jornalista encontra-se ainda na Venezuela e destacou que novamente o tribunal e a justiça atuam de maneira irregular, pois não se lhe permitiu ingressar e conhecer o conteúdo do processo.


“Na manhã de hoje fomos ao Tribunal 34 de Controle com a finalidade de solicitar a informação e ver se era possível que, por meio do pai de Patricia Poleo, o jornalista Rafael Poleo, se realizasse a designação de seus advogados de conformidade com o COPP. Entretanto, o secretário do Tribunal nos informou que não era possível, que não era procedente a designação do defensor, que a cidadã Patricia Poleo acudisse ante o Tribunal e fizesse a designação como defensores”, relatou o advogado.


Apontou, do mesmo modo, que não lhe permitiram fazer uma revisão nos processos, nem nas atas nas quais se estabelecem as acusações contra a jornalista Patricia Poleo. Acrescentou ainda o advogado Medina Roa, que “a licenciada Patricia Poleo neste momento encontra-se na Venezuela, simplesmente esperando a avaliação jurídica”.


O advogado deixou claro que “entendemos e é sabido que este é um caso onde parece que predomina mais o aspecto político que o jurídico, portanto devemos fazer uma combinação no caso particular. O que me corresponde junto ao Doutor Negar Granados é fazer a avaliação jurídica, porém entendemos que tem sido um caso bem polêmico devido à carência de elementos probatórios e a deficiência de situações jurídicas neste”.


Comentários e traduções: G. Salgueiro

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