quarta-feira, 2 de novembro de 2005

Hoje é Dia de Finados, dia de reverenciar os mortos, por isso o Notalatina traz uma homenagem sincera e compungida a todos aqueles homens, mulheres e crianças vítimas dos comunistas e de suas ditaduras sangrentas, no Brasil e no mundo. Que Deus os tenha em Sua glória!


Por estranho que pareça, a homenagem vem em forma de vídeo, falando sobre a vida de um falso mito, o do “bom guerrilheiro” Ernesto Guevara de la Serna. NAO! A homenagem não é a ele mas às suas centenas de vítimas, mortas a sangue frio e sem julgamento, “apenas” porque o despótico assassino assim o quis.


É com emoção que lhes trago com exclusividade no Brasil, um primoroso trabalho de pesquisa e um documento histórico de inestimável valor que conta a saga da vida maldita deste monstro, durante 1 hora e dez minutos, sob o título “Guevara: anatomia de um mito”. Sob a Direção Geral de Luis Guardia e Produção de Pedro Corzo, o documentário apresenta filmagens da década de 50/60 tomadas em Cuba, Guatemala, México e Bolívia, depoimentos valiosíssimos como os de Enrique Ros, investigador e historiador, autor de “Ernesto Guevara: mito ou realidade”, uma das mais completas obras sobre a vida desta “máquina de matar”, depoimentos de Huber Matos, companheiro desde as primeiras horas de Fidel, hoje no exílio, além do General Luis Reque Teran, autor da prisão de Guevara na Bolívia em 8 de outubro de 1967, data também de sua morte.


De todos os depoimentos apresentados neste trabalho, fica claro o caráter degenerado daquele que mais tarde seria lembrado como um “poeta”, homem caridoso e que lutava pela causa dos pobres. Farsa, mentira e crimes; é só isto o que se vê em sua biografia, a começar pela profissão de médico que nunca teve, por ter abandonado o curso nos primeiros anos para dedicar-se à guerrilha.


Os depoentes, que combateram ou trabalharam ao lado de Guevara, são unânimes em afirmar sua personalidade psicopática demonstrada desde suas primeiras aparições no meio dos cubanos. Ele tinha preconceito contra os negros, freqüentemente tentando humilhá-los; queria ser sempre o “líder”, embora não entendesse NADA de estratégia militar por nunca ter sido um; tratava com desdém e desprezo a cubanos, mexicanos, índios e negros; foi um fracasso em tudo o que empreendeu e o mais interessante: tinha medo de Fidel.


Quando estava na Guatemala, escreveu uma carta dizendo: “Estou morrendo de rir dessa situação...”, porque ele não pegava em armas mas “queria ser” o Comandante. No México, em 1955, escreveu uma carta à ex-noiva Tita Infante dizendo: “...se se houvessem produzido esses fuzilamentos, o governo teria conservado a possibilidade de devolver o golpe...”, referindo-se ao governo da Guatemala.


Vários estudos acusam Guevara de ter sido “informante” do Serviço de Imigração do México por medo de ser deportado para a Argentina, sua terra natal, pois quando eles estavam em treinamento da guerrilha na fazenda Santa Rosa, de Maria Antonia González amiga de Fidel, os 11 cubanos do “Movimento 26 de Julho” foram todos presos em princípios de julho de 1956.


Em 28 de janeiro de 1957, após reconhecer ter matado um homem pela primeira vez, Guevara escreve à sua esposa, Hilda Gadea: “Querida velha, ... Estou na mata cubana, vivo e sedento de sangue...”, carta que mais tarde cita em seu livro “Ernesto: a memória de Che Guevara”.


Designado por Fidel para várias atividades, mostrou-se incompetente em todas elas: como presidente do Banco Central, como Ministro das Indústrias, como comandante em várias expedições na África ou mesmo dentro da Ilha, demonstrava um desprezo e ódio intrínsecos, cujo único objetivo era matar, matar, matar. Seu desdém, sua forma agressiva e prepotente de lidar com os “comandados”, seu olhar cínico e riso sarcástico, faziam com que muitos homens de bem o servissem por temer pela sua vida e de seus familiares.


Em várias ocasiões filmadas ainda na Sierra Maestra pode-se ver o que os entrevistados são unânimes em afirmar: os fuzilamentos empreendidos por Guevara, a troco de nada, ocorriam onde muitas vezes lhe era bastante “desconfiar” do sujeito para matar, sem averiguações, sem julgamentos, sem provas. Esses fuzilamentos prosseguiram nos mesmos moldes depois da “vitória” da Revolução, fazendo com que Guevara, em muitas ocasiões, mesmo estando em reunião, recebesse montanhas de papéis de supostos processos de julgamento que assinava a ordem de fuzilamento sem sequer ler o nome das vítimas e de quê eram acusadas.


Anos depois, numa conferência perante a ONU, ao ser questionado sobre os fuzilamentos massivos em Cuba, diante de todos os presentes ele afirma que “sim; há fuzilamentos porque são necessários”, passagem que está filmada e pode-se vê-lo e ouvir de sua própria boca tais afirmações.


Durante a Conferência Tricontinental o falso mito pronuncia esta mensagem: “...o ódio como fator de luta, o ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar. Nossos soldados têm que ser assim; um povo sem ódio não pode triunfar sobre um inimigo brutal...”. Já nessa ocasião, esta “máquina de matar” havia elegido os Estados Unidos como inimigo mortal e é dele a expressão “imperialismo yankee”, para designar o ódio a esses inimigos que perdura até hoje.


Ainda na Tricontinental, ele completa seu “conselho” com uma citação que pensa-se que talvez tenha sido o princípio das manifestações terroristas, hoje mais sofisticadas mas cuja idéia principal é a mesma, vejam: “Há que levar a guerra até onde o inimigo o leve: à sua casa, a seus locais de diversão, fazê-la total. Há que impedí-lo de ter um minuto de tranqüilidade, um minuto de sossego fora de seus quartéis e ainda dentro dos mesmos. Atacá-lo onde quer que se encontre; fazê-lo sentir-se uma fera acossada por cada lugar que transite...”.


Depois dos vários fracassos no continente africano e dos fuzilamentos sem conta que não saciavam sua sede de sangue, Guevara decide, e recebe o apoio de Fidel, “exportar” a Revolução à América Latina e parte para a Bolívia. Chegando lá, comete seguidamente asneiras como a de instigar os camponeses a uma luta armada pela posse da terra, sem antes se informar de que naquele país já estava em andamento uma reforma agrária. Lá ele não encontra apoio entre os camponeses que o rejeitam fragorosamente e os fracassos apenas se somam aos tantos acumulados em seu “brilhante currículo” de guerrilheiro.


Segundo depoimento do General Luis Reque Teran, Chefe da 4ª Divisão de Operações Anti-Guerrilheiras, no dia 8 de outubro de 1967, às 3:30 da tarde de domingo, Guevara foi localizado dentro de um casebre e ao ver todo o efetivo que cercava a casa, disse: “...Eu me rendo! Não me matem, sou o Che. Valho mais vivo do que morto!...”. Foi capturado com vida e levado a depoimento. Havia ordens superiores para que ele permanecesse vivo para cumprir pena por seus crimes mas, enquanto era interrogado, recebeu (não pelos que o interrogavam) uma rajada de metralhadora que pôs fim à sua porca e sangrenta vida.


Este resumo está longe de revelar tudo o que se diz neste vídeo e que desmonta a idéia de que Guevara era um homem bondoso, terno, romântico e que queria o bem dos seus semelhantes. O trabalho que esta equipe de cubanos exilados elaborou é de um primor tal, que deveria ser exibido em todas as escolas e universidades do país. Talvez assim, os jovens que no mundo inteiro exibem orgulhosos camisetas com a foto mais famosa deste cruel assassino ou que usam a boina que o caracterizou, tomassem consciência de que ostentam no peito e pretendem imitar um assassino vulgar e incompetente. Depois de saber da VERDADE sobre este falso mito, será que algum desses jovens exibiria igualmente fotos do “Maníaco do Parque”, ou de “Fernandinho Beira-Mar”, ou ainda de “Leonardo Pareja”, todos criminosos com semelhante ficha criminal?


Que as vítimas deste monstro abjeto recebam hoje a minha homenagem pelo seu martírio e que Deus não nos permita experimentar destino igual, pois é isto que desejam para o nosso país o Partido-Estado, o pseudo-frei betto e todos os que alimentam o veneno do comunismo entre nós.


Para assistir o vídeo faça o download deste link. Para quem não tem banda larga demora um pouco mas vale a pena. Afirmo que vocês não verão nada igual no Brasil. http://www.cubaliberal.org/videos/CHE_AnatomiadeunMito.wmv


Fiquem com Deus e até a próxima!


Comentários: G. Salgueiro